Livro Livro de Pré-coisas

capa encardida; 94 pág.

livro em bom estado de conservação; miolo perfeito conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento/manuseio; folhas amarelecidas pelo tempo; laterais/corte amarelecidos com pequenas máculas ocres ocasionadas pelo tempo; brochura; A natureza é a matéria-prima deste Livro de pré-coisas, que celebra a conexão entre os seres e o ambiente sem distingui-los por importância, capacidade ou tamanho. A edição traz prefácio de Maria Valéria Rezende e imagens do acervo pessoal do poeta. “Quando meus olhos estão sujos da civilização, cresce por dentro deles um desejo de árvores e aves.” Esses versos tão atuais sintetizam este Livro de pré-coisas. Publicada originalmente em 19

Livro de Pré-Coisas: Roteiro Para uma Excursão Poética no Pantanal // Livro em bom estado, livre de marcações, danos ou anotações; capas originais em bom estado; bordas amarelecidas pelo tempo e composição do papel; miolo firme. 2a edição. 94 páginas. // "Com o poeta, e com Bernardo, vamos decifrando os rios lúbricos, as ruas de água, as flores lassas, sobrados podres florindo, o branco das garças, o latim dos sapos, a escritura da lesma, a caligrafia da chuva, o sânscrito dos socós, traduções de borboletas, palavras de água ainda não registradas em dicionário, biografias de urubus..."

Livro em bom estado de conservação, sinais de manuseio, capa e contra capa com sujidades e amarelados, cortes com sujidades e amarelados, não foi encontrado grifos ou assinaturas.

Em excelente estado de conservação. Capa preservada. Dorso firme. Miolo íntegro e sem avarias. Não há grifos, sublinhados ou marcações. Folhas limpas.

Ano de Publicação 2021 - Livro semi-novo. Brochura, 119 págs. Não contém anotações, manchas, nome do ex dono ou grifos. Foto original. Secção Poesia – ML/T

Exemplar sem uso, 119 pags limpas como novo!!corte com carimbo de divulgaçao

ArrobasFinal; com alguns desgastes

SKU: 29804259. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 119. Livro novo.

Livro 100% novo - EAN 9788556521040

Livro novo, lacrado.

A natureza é a matéria-prima deste Livro de pré-coisas, que celebra a conexão entre os seres e o ambiente sem distingui-los por importância, capacidade ou tamanho. A edição traz prefácio de Maria Valéria Rezende e imagens do acervo pessoal do poeta. Quando meus olhos estão sujos da civilização, cresce por dentro deles um desejo de árvores e aves. Esses versos tão atuais sintetizam este Livro de pré-coisas. Publicada originalmente em 1985, a obra consolida muitas das características que tornaram Manoel de Barros um dos maiores poetas brasileiros. Entre os traços mais marcantes de sua escrita, estão a já reconhecida singularidade de sua linguagem, que evoca imagens reinventando as palavras, e o rompimento com a lógica do mundo civilizado e com as fronteiras entre a prosa e a poesia. O personagem Bernardo, andarilho que atravessa toda a obra de Manoel, aparece aqui. E ele vem de longe com sua pré-história para ciceronear o leitor por esse universo tão rico só ele é capaz de aplainar as águas com as mãos ou de assustar o mato. Bernardo, que representa a conexão do homem com a natureza, tem como seu grande luxo justamente ser ninguém . A natureza, para o poeta, não é um cenário ou uma espécie de reservatório de clichês a natureza é, acima de tudo, a matéria-prima de sua poesia.

A natureza é a matéria-prima deste Livro de pré-coisas, que celebra a conexão entre os seres e o ambiente sem distingui-los por importância, capacidade ou tamanho. A edição traz prefácio de Maria Valéria Rezende e imagens do acervo pessoal do poeta. Quando meus olhos estão sujos da civilização, cresce por dentro deles um desejo de árvores e aves. Esses versos tão atuais sintetizam este Livro de pré-coisas. Publicada originalmente em 1985, a obra consolida muitas das características que tornaram Manoel de Barros um dos maiores poetas brasileiros. Entre os traços mais marcantes de sua escrita, estão a já reconhecida singularidade de sua linguagem, que evoca imagens reinventando as palavras, e o rompimento com a lógica do mundo civilizado e com as fronteiras entre a prosa e a poesia. O personagem Bernardo, andarilho que atravessa toda a obra de Manoel, aparece aqui. E ele vem de longe com sua pré-história para ciceronear o leitor por esse universo tão rico só ele é capaz de aplainar as águas com as mãos ou de assustar o mato. Bernardo, que representa a conexão do homem com a natureza, tem como seu grande luxo justamente ser ninguém . A natureza, para o poeta, não é um cenário ou uma espécie de reservatório de clichês a natureza é, acima de tudo, a matéria-prima de sua poesia.

A natureza é a matéria-prima deste Livro de pré-coisas, que celebra a conexão entre os seres e o ambiente sem distingui-los por importância, capacidade ou tamanho. A edição traz prefácio de Maria Valéria Rezende e imagens do acervo pessoal do poeta. Quando meus olhos estão sujos da civilização, cresce por dentro deles um desejo de árvores e aves. Esses versos tão atuais sintetizam este Livro de pré-coisas. Publicada originalmente em 1985, a obra consolida muitas das características que tornaram Manoel de Barros um dos maiores poetas brasileiros. Entre os traços mais marcantes de sua escrita, estão a já reconhecida singularidade de sua linguagem, que evoca imagens reinventando as palavras, e o rompimento com a lógica do mundo civilizado e com as fronteiras entre a prosa e a poesia. O personagem Bernardo, andarilho que atravessa toda a obra de Manoel, aparece aqui. E ele vem de longe com sua pré-história para ciceronear o leitor por esse universo tão rico só ele é capaz de aplainar as águas com as mãos ou de assustar o mato. Bernardo, que representa a conexão do homem com a natureza, tem como seu grande luxo justamente ser ninguém . A natureza, para o poeta, não é um cenário ou uma espécie de reservatório de clichês a natureza é, acima de tudo, a matéria-prima de sua poesia.

A natureza é a matéria-prima deste Livro de pré-coisas, que celebra a conexão entre os seres e o ambiente sem distingui-los por importância, capacidade ou tamanho. A edição traz prefácio de Maria Valéria Rezende e imagens do acervo pessoal do poeta. Quando meus olhos estão sujos da civilização, cresce por dentro deles um desejo de árvores e aves. Esses versos tão atuais sintetizam este Livro de pré-coisas. Publicada originalmente em 1985, a obra consolida muitas das características que tornaram Manoel de Barros um dos maiores poetas brasileiros. Entre os traços mais marcantes de sua escrita, estão a já reconhecida singularidade de sua linguagem, que evoca imagens reinventando as palavras, e o rompimento com a lógica do mundo civilizado e com as fronteiras entre a prosa e a poesia. O personagem Bernardo, andarilho que atravessa toda a obra de Manoel, aparece aqui. E ele vem de longe com sua pré-história para ciceronear o leitor por esse universo tão rico só ele é capaz de aplainar as águas com as mãos ou de assustar o mato. Bernardo, que representa a conexão do homem com a natureza, tem como seu grande luxo justamente ser ninguém . A natureza, para o poeta, não é um cenário ou uma espécie de reservatório de clichês a natureza é, acima de tudo, a matéria-prima de sua poesia.

A natureza é a matéria-prima deste Livro de pré-coisas, que celebra a conexão entre os seres e o ambiente sem distingui-los por importância, capacidade ou tamanho. A edição traz prefácio de Maria Valéria Rezende e imagens do acervo pessoal do poeta. Quando meus olhos estão sujos da civilização, cresce por dentro deles um desejo de árvores e aves. Esses versos tão atuais sintetizam este Livro de pré-coisas. Publicada originalmente em 1985, a obra consolida muitas das características que tornaram Manoel de Barros um dos maiores poetas brasileiros. Entre os traços mais marcantes de sua escrita, estão a já reconhecida singularidade de sua linguagem, que evoca imagens reinventando as palavras, e o rompimento com a lógica do mundo civilizado e com as fronteiras entre a prosa e a poesia. O personagem Bernardo, andarilho que atravessa toda a obra de Manoel, aparece aqui. E ele vem de longe com sua pré-história para ciceronear o leitor por esse universo tão rico só ele é capaz de aplainar as águas com as mãos ou de assustar o mato. Bernardo, que representa a conexão do homem com a natureza, tem como seu grande luxo justamente ser ninguém . A natureza, para o poeta, não é um cenário ou uma espécie de reservatório de clichês a natureza é, acima de tudo, a matéria-prima de sua poesia.

SKU: 23538560. Livro com páginas levemente amareladas, mas no geral está conservado.

livro novo nunca manuseado

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livro novo e nunca manueado

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